[pt] EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E PLURALIDADE CULTURAL: A REALIDADE DE UM COLÉGIO SUPLETIVO DE ENSINO MÉDIO
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18155&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18155&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.18155 |
Resumo: | [pt] O presente estudo aborda o tema da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no ensino médio supletivo noturno. Focaliza uma escola que desenvolve essa modalidade de ensino, procurando compreendê-la na perspectiva do multiculturalismo crítico, sob a ótica da interculturalidade. Com essa abordagem, foi realizada uma pesquisa qualitativa, mais precisamente um estudo de caso, em um Colégio Estadual do Estado do Rio de Janeiro, denominado Colégio Arpoador. Foram selecionadas como estratégias metodológicas, além da revisão de bibliografia, três técnicas para a coleta de dados: a observação, a análise documental e a entrevista semiestruturada. Os objetivos principais da pesquisa foram: analisar se os(as) professores(as) do Colégio Arpoador reconhecem e trabalham com a realidade heterogênea dos(as) alunos(as), levando em consideração as práticas pedagógicas, o currículo e a construção da(s) identidades dos(as) alunos(as), além de buscar identificar as possíveis contribuições de uma educação intercultural para essa modalidade. Os resultados obtidos através dos depoimentos dos(as) professores(as) indicam que eles reconhecem a grande diversidade cultural dos(as) alunos(as). No entanto, essa realidade não parece ser referência para pensar suas práticas pedagógicas e a seleção do currículo. A educação intercultural não parece ser uma prática conhecida pelos(as) professores(as), mas foi possível perceber um esforço dos(as) mesmos(as) em compreender do que ela trata e como poderia ser promovida no cotidiano escolar. A partir dos resultados, a pesquisa procurou apontar dificuldades encontradas na EJA de ensino médio e sugerir caminhos de renovação, partindo do princípio que a educação intercultural é capaz de trazer múltiplos benefícios para esta realidade. |