[pt] CAMINHOS DA PRECARIZAÇÃO: CRISE DO CAPITAL, TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO E TENDÊNCIAS PARA AS CONDIÇÕES E RELAÇÕES DE TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL DA REGIÃO SUL FLUMINENSE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: MARCIO DE SOUZA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27772&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27772&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27772
Resumo: [pt] O estudo ora apresentado tem como objetivo identificar como as transformações recentes do mundo do trabalho, em face de uma conjuntura histórica de crise do capitalismo, têm repercutido sobre as condições e relações de trabalho do/a assistente social da Região Sul Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de abordagem quanti-qualitativa, através do envio de um questionário semiestruturado, junto com uma carta-convite, assim como o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, por meio eletrônico. O questionário foi respondido por 101 (cento e um) profissionais, nos meses de julho e agosto de 2015, o que permitiu traçar o perfil geral desses assistentes sociais, bem como conhecer e analisar as situações de precarização das condições e relações de trabalho dos mesmos. Os principais resultados da pesquisa apontam que as transformações do mundo do trabalho, em curso desde as últimas décadas do século XX, têm definido precárias condições e relações de trabalho que influenciam diretamente o exercício profissional dos/as assistentes sociais da Região Sul Fluminense do Estado do Rio de Janeiro, tais como: baixa remuneração, aumento e diversificação de atividades que na maioria das vezes não competem ao Serviço Social, ausência de espaço e materiais adequados que garantam o sigilo profissional para a realização dos atendimentos à população usuária, problemas físicos e doenças psicossomáticas, além de ausência de participação nos órgãos de representação e militância.