[en] IDEALIST ONTOLOGIES IN THE FIELD OF DESIGN AND THEIR INFLUENCES ON THE USE OF COLORS
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68576&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=68576&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68576 |
Resumo: | [pt] Na presente tese realizamos uma análise crítica acerca da presença de ontologias idealistas no Campo do Design que, até onde pudemos observar, é legitimada e reproduzida nos meios de consagração do saber (os bancos escolares) que se propõem a ensinar teorias e fundamentos do design, especialmente sobre o uso das cores. Oferecemos a exame, em primeiro lugar, o que denominamos de individualismo carismático, i.e., indagando se o designer possuiria a capacidade inata de criar algo completamente diferente do que já existe conforme obscuros dons que são dados por alguma entidade inexplicável e ideal. Depois, propomos a abordagem do que chamamos de funcionalismo monista, qual seja o ensino de ideais calcados em princípios ou fundamentos fixos, como se fossem verdadeiros em todos os lugares e em todos tempos históricos. Afirmamos que as duas noções são larga e amplamente divulgadas no Campo do Design por meio de suas ditas teorias, com pouco ou nenhum exame crítico, e que contribuem para a alienação dos estudantes e profissionais do campo, tanto os que trabalham no meio acadêmico quanto os que exercem a profissão no mercado de trabalho. Ademais, defendemos que ao propor o aprendizado destas teorias, é muito raro uma instrução do contraditório que acate e analise o movimento histórico concreto como parte fundamental do estudo, de forma a apagar as razões socioculturais que determinam de fato os porquês de empregarmos a configuração desta ou daquela maneira. Para tanto, utilizaremos exemplos históricos concretos, tanto na História da Filosofia quanto na História do Design. |