[pt] COMO EXPLICAR ARTE A LEBRES MORTAS? ESTRATÉGIAS DA ARTE NO SEGUNDO PÓS-GUERRA: TONY SMITH, FRANK STELLA, DONALD JUDD, GRUPO FLUXUS, JOSEPH BEUYS E ANDY WARHOL

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: CHRISTINA ELIZA BACH
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8277&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8277&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8277
Resumo: [pt] O trabalho examina a especificidade das relações culturais e das intermediações sociais instauradas pelas obras de Tony Smith, Frank Stella e Donald Judd, pelos eventos performáticos do Grupo Fluxus, pelas Aktionen de Joseph Beuys, e pela Pop Art de Andy Warhol. O texto é conduzido pela hipótese de que tais poéticas foram fundamentais para uma renovação estatutária da arte, obtida, principalmente, via sucessivas inaugurações de modos inéditos de trocas públicas. Os anos seguintes ao fim da Segunda Guerra Mundial exigiram sérias reavaliações e respondem até hoje pelos mais díspares comportamentos. A seleção pressupõe, em segundo plano, a incidência de um significativo ápice poético estimulado pelas urgências morais. As obras de arte resultantes desse aperto existencial distinguem-se, dentre outras tantas inovações estéticas, por uma extravagante apresentação e uma controvertida índole: fermentaram a contracultura do final da década de 1960, encaminharam os movimentos da seguinte e alimentaram os debates pós-modernistas dos últimos vinte anos.