[pt] A RELAÇÃO ENTRE RISCO IDIOSSINCRÁTICO E RETORNO NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: FERNANDA PRIMO DE MENDONCA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18753&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18753&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.18753
Resumo: [pt] A relação entre risco idiossincrático e o retorno já foi amplamente estudada em diversas publicações internacionais, contudo, os resultados encontrados são controversos. Para o caso brasileiro, estudos sobre este tema são ainda escassos. Este trabalho procura verificar a relação entre o risco idiossincrático e o retorno das ações no mercado brasileiro. Para isso, utilizou-se dois métodos para estimação da volatilidade idiossincrática: um através dos resíduos de regressões baseadas no Modelo de Três Fatores de Fama e French, e o outro através do modelo EGARCH, que forneceu a volatilidade condicional. As variáveis encontradas foram adicionadas a modelos de regressões cross-section, juntamente com outras variáveis específicas às ações, a saber: beta, valor de mercado, índice book-to-market, efeito momentum e liquidez. Os resultados mostram que a volatilidade idiossincrática apresenta influência positiva e significante sobre o retorno, e que o modelo de explicação mais apropriado é o que inclui todas as variáveis citadas, utilizando como variável de volatilidade idiossincrática a estimada segundo o primeiro método citado.