[en] AFRICA, PSYCHEDELIA E CYBERNETICS: SOCIAL CRITICISM AND RACIAL ISSUE IN CHICO SCIENCE E NAÇÃO ZUMBI BAND S SONGS
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35519&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35519&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.35519 |
Resumo: | [pt] A produção da banda Chico Science e Nação Zumbi ao longo dos anos 1990 marcou de maneira distinta o movimento manguebeat. A crítica social a questões referentes ao cotidiano de Recife e sua periferia, além da incorporação de elementos de cultura negra de herança africana, recuperam em parte essa marca indelével da produção cultural e musical da banda. Elegemos a perspectiva marxista e dirigimos nosso olhar a um interlocutor bastante vivo para os mangueboys à época, Josué de Castro, para analisar tal crítica de fundo social e político a partir de algumas composições musicais Em mesmo sentido, procuramos apreender a diáspora africana e as músicas do Atlântico Negro como forma de estabelecer o debate sobre questão racial que ultrapassa a produção cultural objetiva daqueles mangueboys e se estende ao cotidiano, ao vocabulário e as experiências dos mesmos. |