[en] A PROCESS BASED ON MDA FOR SPECIALIZATION OF PERSISTENCE MECHANISMS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: FABIO SEIXAS MARQUES
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9236&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9236&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9236
Resumo: [pt] Com as constantes mudanças nos requisitos funcionais e não- funcionais do domínio das aplicações, há uma grande necessidade dos softwares se adaptarem a essas mudanças. Devido a isso, o processo proposto neste trabalho tem o intuito de automatizar algumas partes do desenvolvimento de aplicações, minimizando o trabalho manual necessário para adaptar os sistemas de software às constantes necessidades de mudanças determinadas pela realidade do mundo dos negócios. A abordagem Model Driven Architecture (MDA), definida pela OMG, foi utilizada como base para este processo por ter como objetivo principal a transformação de modelos; ou seja, gerar, a partir de um modelo independente de plataforma, um ou mais modelos específicos para uma plataforma. O processo proposto é dividido de acordo com as etapas da MDA, tendo como objetivo auxiliar nas etapas de geração de modelos e na adaptação de frameworks de persistência. Foi utilizado no processo em questão, o conceito de base de conhecimento, tendo como objetivo principal mapear as informações contidas no modelo com as regras de transformações a serem realizadas no mesmo. Essas regras são responsáveis pela definição das modificações a serem realizadas nos modelos independentes de plataforma com o objetivo de incluir um determinado framework de persistência em uma aplicação. A linguagem RDL foi utilizada para formalizar as regras de transformações utilizadas no processo, facilitando o desenvolvimento e a manutenção das mesmas. O processo tem como resultado um modelo específico para uma plataforma, contendo ainda um framework de persistência adaptado à arquitetura utilizada. Alguns arquivos de configuração também são gerados com o intuito de minimizar o trabalho manual.