[pt] NÃO ME REPRESENTA: CRISE DA REPRESENTAÇÃO E AS PROPOSTAS DA TEORIA DO RECONHECIMENTO E DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: CARLA DE CASTRO AMORIM M KRSULOVIC
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36234&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36234&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.36234
Resumo: [pt] A ciência política tem destacado o debate acerca da percepção de contexto de crise das instituições representativas e questionamentos sobre a existência, ou não, de correlação entre a atuação dos representantes estatais e a vontade popular. Nas manifestações sociais, ocorridas em Junho de 2013 no Brasil, foi cunhada a expressão não me representa, como forma de sintetizar o distanciamento entre representantes e representados. Na presente dissertação, partimos da análise do sistema representativo e contrapomos os modos pelos quais a crise de representação tem sido abordada na teoria política e na filosofia política, por meio das propostas da participação democrática e da teoria do reconhecimento, intercaladas ao pensamento político nacional, para argumentar que a rejeição à representação política tradicional revela novas formas de ação política, como, por exemplo, por meio da participação em grupos chamados coletivos.