[en] BOARDS OF DIRECTORS OF PUBLIC AND PRIVATE COMPANIES IN BRAZIL: DIFFERENCES AND STRATEGIC AGENDAS IN RECENT YEARS
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62480&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62480&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62480 |
Resumo: | [pt] Governança Corporativa como tema tem recebido muita atenção nos últimos anos, principalmente depois de escândalos corporativos que ficaram famosos nas últimas décadas mundo afora. No Brasil, os esquemas de desvio de função descobertos em 2014 atingiram em cheio diversas corporações, especialmente as grandes empresa públicas outrora conhecidas como orgulhos nacionais. Estudos demonstram que possuir um conselho administrativo independente e baseado em preceitos estabelecidos trazem maior confiança para investidor e geram melhor resultado para a empresa. Melhor ainda se o conselho possuir a visão de olhar para fora e pensar no futuro. Portanto, este trabalho pretende entender de que forma é utilizada esta importante ferramenta de governança nas organizações, comparando conselhos administrativos do Novo Mercado e da União durante três governos brasileiros no período pós Lava-Jato. O estudo, por fim, procura perceber se/quais companhias possuem caráter estratégico. Para este fim, foram realizadas análises de cada ata de diversas reuniões de board, coletando dados-chave dentre distintas empresas, separando-as em clusters diferentes por diferentes governos, e analisando composição e comportamento de cada cluster no que diz respeito a quantidade de estratégias abordadas. Assim, chega-se ao resultado de que a composição de conselheiros das empresas não variam tanto quanto se pensava, seja entre diferentes governos, seja entre empresas de diferentes níveis de controle acionário. Porém, observa-se também que os conselhos de empresas mistas são, de fato, menos estratégicas do que as demais. |