[pt] O MUNDO QUE EU INVENTO, O MUNDO QUE ME INVENTA: VESTÍGIOS DE UM SELF PERDIDO
Ano de defesa: | 2017 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31438&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31438&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.31438 |
Resumo: | [pt] Este trabalho pretende analisar, a partir de questões surgidas na prática clínica, a relação entre dois mundos: o mundo particular do indivíduo e o mundo externo a esse indivíduo, representado pelas chamadas sociedades pós-modernas. A idéia de um self perdido é para nós uma imagem representativa do que se passa na contemporaneidade quando as pessoas se esforçam para conseguir ser uma unidade nas gigantescas comunidades. Através de vinhetas clínicas ilustrativas vamos entrelaçar as narrativas pessoais com pontuações advindas da psicanálise e das ciências sociais. Procura-se observar como as sociedades tratam as pessoas e o quanto de senso crítico pode haver por parte destas acerca do mundo em que vivem. Entre tantas possibilidades de ser, uma em especial chama a nossa atenção pela forma astuciosa de pensar e agir. Abordaremos aqui um perfil de pessoas que conseguem transitar pelos excessos que as megalópoles despejam sobre elas utilizando para isso um filtro especial que lhes permite preservar o que possuem de mais precioso: sua autenticidade. |