[en] ASSESSMENT OF FACTORS AND COLLABORATIVE STRATEGIES THAT IMPACT FOREST RESTORATIONS CHAINS IN ATLANTIC RAINFOREST PRIVATE LANDS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: FERNANDA RESENDE DE SOUZA CARDOSO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51486&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51486&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.51486
Resumo: [pt] O Brasil assumiu no Acordo de Paris a meta de restaurar 12 milhões de hectares de florestas até 2030, dos quais 5 milhões devem ocorrer na Mata Atlântica. Porém, a maior parte da área remanescente das florestas está localizada em áreas privadas e há uma série de fatores que dificultam a efetivação da restauração por parte dos proprietários. O objetivo dessa pesquisa foi identificar e avaliar as estratégias colaborativas que são utilizadas pelos principais participantes da cadeia de restauração florestal na Mata Atlântica do estado do Rio de Janeiro, de modo a superar barreiras, aproveitar oportunidades para o sucesso desses projetos e atingir uma sustentabilidade econômica, ambiental e social na região. Para isso, foi realizada uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, a partir de entrevistas em profundidade com especialistas e participantes dessa cadeia e de dados coletados em documentos e sites de projetos de restauração. Algumas das principais barreiras encontradas são: dificuldades logísticas na cadeia; escassez de mão-de-obra qualificada; baixa demanda por projetos de restauração; falta de implementação da legislação; dificuldade de integração de esforços privados e públicos; comunicação deficiente entre atores locais; retrocessos na compreensão da importância da conservação da biodiversidade. Foram identificadas algumas estratégias colaborativas usadas (cooperativas, redes formais e informais, participação em Conselhos) e avaliadas sua efetividade. Ao final foram feitas recomendações para o aprimoramento das estratégias atuais e para a adoção de novas estratégias colaborativas a fim de contribuir, junto a outras iniciativas de caráter econômico e regulatório, para a superação das barreiras.