[pt] POR QUE NÃO ME DEIXAR FALAR NA LÍNGUA QUE EU QUISER?: EDUCAÇÃO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA, IDENTIDADE E EDUCAÇÃO INTERCULTURAL
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35469&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35469&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.35469 |
Resumo: | [pt] Esta pesquisa teve por objetivo investigar o potencial do ensino de língua estrangeira na promoção de uma educação intercultural. Examina diferentes propostas para uma educação intercultural, considerando tanto o pensamento educacional mais amplo como as propostas originadas da reflexão sobre ensino de língua estrangeira, em particular o trabalho de Kramsch, Byram e Guilherme. Segundo esses autores, a aprendizagem de línguas deveria possibilitar aos alunos o desenvolvimento de uma competência comunicativa intercultural e de uma consciência cultural crítica. A pesquisa de campo adotou uma abordagem qualitativa, escolhendo a entrevista semi-estruturada como sua ferramenta. Foram entrevistados quatorze professores de língua inglesa, atuando nos diferentes contextos educacionais da escola pública e da particular, bem como em cursos de idiomas. Os professores foram selecionados com base em sua formação e experiência no magistério. As entrevistas foram gravadas e transcritas. Posteriormente, foi realizada uma décima quinta entrevista, desta vez através de correio eletrônico, com a coordenadora pedagógica do Centro Interescolar de Línguas de Brasília. Esta entrevista teve o objetivo diferenciado de explorar um caso de sucesso no ensino de idiomas na rede pública. A pesquisa mostrou a preocupação dos professores com o ensino de cultura, com a valorização da língua e cultura materna dos alunos e com a necessidade de desenvolver neles uma reflexão crítica. No entanto, alguns dos aspectos de uma educação intercultural definidos por Guilherme (2003) tais como uma preocupação com uma ação transformativa não foram evidenciados. |