[pt] A VANTAGEM COMPETITIVA DAS NAÇÕES E A VANTAGEM COMPETITIVA DAS EMPRESAS: A LOCALIZAÇÃO É IMPORTANTE?
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=13434&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=13434&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.13434 |
Resumo: | [pt] Há dois pontos de vista dominantes no campo da Administração Estratégica para explicar o desempenho das empresas: a visão da Organização Industrial, que destaca o papel do ambiente industrial e a Visão Baseada em Recursos, que salienta a importância das características individuais das empresas, ambos extensamente estudados. Entretanto, a associação entre o desempenho das empresas e a competitividade das nações, em termos de seus ambientes institucionais, culturais, políticos e econômicos é um campo do conhecimento que continua a ser pouco explorado. Este estudo buscou comprovar que o desempenho das empresas varia não apenas em função das indústrias a que elas pertencem ou de suas características individuais, mas também em função do ambiente mais geral dos países em que elas operam. A partir dos relatórios anuais de competitividade do World Economic Forum e dos indicadores de desempenho obtidos a partir da base de dados do MSCI Inc., foram testadas as hipóteses formuladas associando o ambiente mais geral dos países ao desempenho de suas empresas, sendo encontradas evidências da existência do relacionamento entre os indicadores de competitividade dos países e o desempenho sustentável de suas empresas. O estudo tratou de maneira pioneira o relacionamento entre o conceito da vantagem competitiva das nações, através de seus indicadores de competitividade e a vantagem competitiva das empresas, por meio de seu desempenho; testou empiricamente o modelo do Diamante Competitivo do Professor Michael Porter; destacou três variáveis, habitualmente negligenciadas na linha de pesquisas das fontes de desempenho de empresas: a Sofisticação dos Compradores, o PIB e as Compras Governamentais; e criou um novo indicador de desempenho que também traduz a sua sustentabilidade, o qual se relaciona à linha da pesquisa da persistência dos retornos anormais. |