MÉTRICAS DA PAISAGEM NA AVALIAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL EM OTTOBACIAS DO ESTADO DE GOIÁS BRASIL CENTRAL

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Ferreira, Alexandre Aires de Freitas
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Exatas e da Terra
BR
PUC Goiás
Ecologia e Produção Sustentável
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/2505
Resumo: No presente trabalho objetiva-se comparar a atual fragmentação em duas bacias Tocantis- Araguaia e Paraná utilizando como área de estudo oito ottobacias distribuídas ao longo destas no estado de Goiás, utilizando-se três métricas (área relativa, índice de circularidade e vizinho mais próximo) relacionadas à paisagem de Cerrado. Para tanto, foram medidos os fragmentos de remanescentes na vegetação, áreas agrícolas e urbanas nas oito ottobacias através de imagens provenientes do satélite Landsat TM+ com resolução espacial de 30 m. As imagens foram analisadas com a utilização dos softwares SPRING 5.1.7, ARCGIS© o que permitiu que estas fossem recortadas, segmentadas, fragmentadas, classificadas e reclassificadas. Posteriormente, as imagens geradas permitiu a aferição, através do programa FRAGSTATS 3.3, das três métricas da paisagem para cada fragmento de cada ottobacia. Seguidamente, as informações obtidas foram submetidas à Análise de Variância (ANOVA) Main effects objetivando a comparação entre as bacias amostradas. Os resultados indicam que a cobertura vegetal se encontra fragmentada nas oito ottobacias consideradas, com predominância de fragmentos pequenos com formas próximas de círculos e com distancia média baixa entre o fragmento e outro de mesma classe independente do fator localização na bacia do Paraná ou do Tocantins-Araguaia. Estes resultados são atribuídos à ação antrópica e não favorecem a manutenção da biodiversidade.