VIOLÊNCIA E EXPERIÊNCIA RELIGIOSA NA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE GOIÂNIA
Ano de defesa: | 2001 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Ciências da Religião |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/995 |
Resumo: | O tema gerador, que norteia a problematização e análise dessa pesquisa, é a violência na escola pública municipal de Goiânia. Para compreendê-lo em seu alcance e profundidade, situamos fenomenologicamente o contexto escolar onde se manifestam relações de violência; a escola (Capítulo I), em sua configuração histórica, natureza específica e limites/possibilidades que lhe são inerentes, é uma das grandes referências sociais para a educação das novas gerações à não-violência. Entretanto, o problema é de complexidade ímpar e, dentre os vários fatores que geram a violência (Capítulo II), o que se aponta como predominante é a dissolução do ethos sócio-cultural, que desarticula todos os esquemas de sentido é o próprio projeto civilizatório. Ora, o fenômeno religioso (Capítulo III) é a mais constante e relevante manifestação sóciocultural. Dentre as várias análises para explicar o porquê da experiência religiosa , destaca-se aquela que, ao interpretar o dinamismo, a lógica interna e a ambivalência dessa experiência, constata que sua existência visa garantir a segurança e proteção social, ao operar uma psico-sociológica metamorfose da violência . Sob essa chave hermenêutica, analisamos as causas e implicações da reflexão e prática da experiência religiosa na escola, com respectiva incidência na redução da violência escolar; e recolocamos propositivamente essa análise no projeto pedagógico da escola pública municipal, na orientação do educar para aprender, para conviver e para ser. |