O REAL E O FICCIONAL EM A CASCA DA SERPENTE E GUERRA NO CORAÇÃO DO CERRADO
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/3279 |
Resumo: | Este estudo tem como objetivo analisar as obras A casca da serpente (2001), de José J. Veiga e Guerra no coração do cerrado (2006), de Maria José Silveira, tendo como foco a linguagem trabalhada pelos escritores para a construção de suas narrativas. O embasamento teórico partirá de Bakhtin em Marxismo e Filosofia da Linguagem (2004), Hayden White, Trópicos do discurso - ensaios sobre a crítica da cultura (1994), para averiguação dos tropos da linguagem. Julia Kristeva - Introdução à semanálise (2005) para se trabalhar a intertextualidade; Linda Hutcheon - Poéticas do pós-modernismo: história, teoria, ficção (1991); André Trouche América: história e ficção (2006), Alcmeno Bastos - Introdução ao romance histórico(2007) e João Adolfo Hansen com a obra - Alegoria:construção e interpretação da metáfora (2006). As obras de ficção serão avaliadas pelos índices de referencialidade histórica tomados como intertextos no processo de estruturação poética. Em um primeiro momento, ver-se-á a linguagem como construto lingüístico e como fator sociológico e diferencial nas sociedades narradas nos romances em estudo. Em seguida, buscar-se-á a relação interdiscursiva entre História e Ficção nos romances A casca da serpente e Guerra no coração do cerrado. Em outro momento, os romances serão vistos dentro de uma particularidade que é o narrar histórico e a ficção. |