Novas tecnologias de cabine em aviões do transporte aéreo regular e transformações na representação social dos pilotos
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica de Goiás
Departamento de Psicologia BR UCG Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/1957 |
Resumo: | O transporte aéreo no Brasil, também chamado de transporte aéreo comercial, foi objeto de marcantes transformações nos últimos 30 anos. Um dos principais focos destas transformações decorre da introdução de novas tecnologias na cabine de comando, condensadas após sua automação na expressão glasscokpit . Estas tecnologias representam mudanças substanciais na atividade do piloto. O presente estudo teve por objetivo pesquisar a representação social de piloto, buscando identificar o provável impacto das novas tecnologias na representação que pilotos elaboram sobre sua atividade profissional. Tomou-se por base para a realização desta investigação a Teoria das Representações Sociais. Para realizar este objetivo, 216 sujeitos, pilotos, divididos em três grupos por uma variável temporal, compuseram um grupo formado por jovens com menos de dez anos de atividade; outros pilotos, desenvolvendo a função entre 10 e 20 anos e, finalmente, profissionais com mais de 20 de serviços, participaram de uma pesquisa empírica. A representação social do piloto, as práticas profissionais e a percepção das transformações na aviação foram os eixos investigados. Os resultados permitem supor que as transformações gerais por conta da tecnologia são positivas, que as preocupações dos sujeitos parecem julgar outras transformações e que os pilotos menos experientes oferecem confiança excessiva à tecnologia como gestora da segurança. |