ESTUDO DE CASOS DE DOIS AGRUPAMENTOS DE AGRICULTORES FAMILIARES PARA PRODUÇÃO DE PEIXES EM TANQUE-REDE.
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Exatas e da Terra BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Tecnologia em Aquicultura Continental |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2143 |
Resumo: | O constante aumento da população mundial força o homem a desenvolver novas técnicas de cultivos ou aprimorar as já existentes, na busca por produzir alimento de melhor qualidade para alimentação humana. Mas o desafio não é produzir o peixe em tanque-rede, mas sim treinar mão de obra qualificada para que haja produção de forma sustentável. Os projetos de produção de peixe em tanque-rede foram realizados em dois municípios do Estado de Goiás. O primeiro foi instalado no Município de Cocalzinho GO no Projeto de Assentamento Santa Felicidade, 12 tanques-rede de 6m³, povoados com juvenis de tambaqui na densidade de 95 peixes/m³; e o segundo no Município de Niquelândia GO em uma Associação de Mini e Pequenos Produtores Rurais da Nossa Senhora da Abadia, reservatório de Serra da Mesa 12 tanques-rede de 6m³, povoados com juvenis de tilápia-do-nilo na densidade de 166 peixes/m³. Durante o ciclo de produção foi analisado o comportamento dos dois agrupamentos de produtores em relação ao desenvolvimento do projeto. A capacitação de mão de obra para a criação de peixes em tanques-rede foi bem aceita por ambos os agrupamentos que se mostraram participativos, comparecendo a todas as atividades oferecidas com motivação. A Associação de Mini e Pequenos Produtores Rurais da Nossa Senhora da Abadia, resolveu expandir, iniciando novo ciclo de produção com acréscimo de 41% no número de participantes, antes mesmo que o primeiro ciclo de produção chegasse ao fim demonstrando satisfação pela atividade, confirmando que esta atividade torna-se mais uma opção viável e rentável para o desenvolvimento da agricultura familiar. |