Educação como prática da liberdade e pedagogia da autonomia: Paulo Freire : por uma educação humanizadora

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Ferreira, Maria Magdalena
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Pedagogia
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4640
Resumo: Este estudo tem como objeto a proposta educacional de Paulo Freire e foi pensado a partir da concepção temática da constituição do intelectual e sua trajetória e militância política. A assertiva reflete o engajamento político desse pensador na causa educacional, o que nos conduz à busca pela resposta ao seguinte problema/questão de pesquisa: qual foi a trajetória intelectual desse educador que lhe possibilitou a formulação de seus postulados? Com essa reflexão, objetivou-se analisar sua trajetória intelectual a partir de suas obras. Para tanto, foram consultadas fontes primárias, quais sejam, as obras desse estudioso da causa educacional, e fontes secundárias, ou seja, as obras de autores que o estudam ou tratam sobre a Educação de adultos no Brasil. A metodologia empregada, portanto, classifica-se como pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa, cujo propósito foi compreender o percurso intelectual de Paulo Freire, como dito, a partir dos livros Pedagogia do Oprimido; A importância do ato de ler - em três artigos que se completam; Conscientização - Teoria e prática da libertação - uma introdução ao pensamento de Paulo Freire; e em especial, das obras Educação como Prática da Liberdade e Pedagogia da Autonomia. Essas duas últimas foram escolhidas para compor o último capítulo deste trabalho por serem a primeira e última das obras desse intelectual, respectivamente, sendo, portanto, loco propício para compreender o nascimento e o encerramento de sua escrita sobre os atos de ensinar e aprender em uma sociedade capitalista. Neste contexto, as ideias desse intelectual confrontam a educação bancária e a educação humanizadora. O resultado desse confronto foi o nascimento de uma concepção de educação que tem por princípio o diálogo entre homens e mulheres, sujeitos cognoscentes, capazes de transformarem a si mesmos e o mundo por meio do conhecimento sistematizado