A Observação do Comportamento Supersticioso em Humanos
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/1778 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo investigar o comportamento supersticioso em estudantes universitário. Participaram do experimento dez alunos de diferentes cursos de graduação, de ambos os sexos e com a idade média de 25 anos. O experimento foi realizado em um dos cubículos do LAEC da PUC de Goiás equipado com um microcomputador, mouse e uma filmadora que permaneceu ligada durante a realização das atividades. Os participantes foram instruídos que no decorrer do experimento a palavra parabéns apareceria na tela do microcomputador e que cada ocorrência dessa palavra corresponderia um ponto que poderiam ser trocado por ficha de lanche. O ambiente experimental foi também equipado com uma folha de papel onde o participante deveria relatar o que estavam fazendo para que a palavra parabéns aparecesse mais vezes na tela. O estudo teve a duração de sete minutos, onde os cinco primeiros ocorriam no esquema de tempo fixo de 20 segundos e os dois últimos minutos eram referentes à extinção (TF 20s + Extinção). Dos registros em vídeo foram retiradas sete categorias principais como manipulação de objetos , por exemplo, e 47 subcategorias como manipular o teclado , tocar a folha e tocar no celular . O estudo demonstrou que os participantes tiveram um aumento considerável de respostas durante as duas fases do experimento; grande parte dos estudantes não discriminou a contingência supersticiosa e ainda formularam regras particulares para a pergunta que fez parte do experimento. Deste modo, as relações estabelecidas foram de contiguidade e não de contingência e os efeitos observados podem ser explicados com base do que foi realizado durante o experimento. |