José Hidasi e os naturalistas no "coração bárbaro" do Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Perotti, Rosangela Terezinha
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Católica de Goiás
Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia
BR
UCG
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Gestão do Patrimônio Cultural
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/2307
Resumo: A obra dos naturalistas ornitólogos que atuaram no Brasil no século XX enfocados neste trabalho foi contextualizada nos termos da História natural, praticada no século XVIII até o século XIX. A atenção dada à Natureza atrativa e exuberante serviu inicialmente tanto como instrumento científico como para o domínio imperial. Esta primeira fase encerra-se com um novo método de observar e investigar a natureza que expandiu o caminho para a institucionalização da História Natural, no século XIX. Imbuído desta tradição alemã José Hidasi chegou ao Brasil em 1950, e através da taxidermia, construiu um patrimônio científico e cultural, trabalhou na organização e restauração de acervos dos Museus do Brasil e do exterior e idealizou um museu Itinerante, pioneiro na popularização da Ciência junto às comunidades do país.