AVALIAÇÃO DE REDES DE COOPERAÇÃO EMPRESARIAL EM GOIÁS.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Fragoso, Rosane Cavalcante
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Engenharia
BR
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Engenharia de Produção e Sistemas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/2482
Resumo: As organizações estão interagindo cada vez mais entre seus iguais e concorrentes. A nova economia e a cooperação entre organizações assume importância devido à dificuldade das empresas em atender às exigências competitivas isoladamente. A motivação deste estudo é a percepção de que as atuais contingências socioeconômicas podem ser enfrentadas com a realização de ações conjuntas coordenadas, por meio de redes interorganizacionais que podem contribuir para sobrevivência de pequenos e médios empresários. Este trabalho apresenta um mapeamento de quatro Redes de Cooperação Empresariais existentes no Estado de Goiás, nas quais buscou-se identificar os ganhos competitivos obtidos. Os resultados revelaram que os ganhos existentes nas redes estudadas são: maior poder de mercado, geração de soluções coletivas, redução de custos e riscos, acúmulo de capital social, aprendizagem coletiva e inovação colaborativa. Além disso, a pesquisa constatou que essas redes requerem melhorias nos instrumentos organizacionais internos e não utilizam ainda todas as vantagens competitivas e interações disponíveis para uma Rede de Cooperação. Foram apresentadas sugestões de melhorias, tais como: melhorar a comunicação dos associados, adequar os pontos de venda ao padrão de um leiaute próprio para a rede, propiciar e incentivar mais os associados a participarem de assembleias exercendo seu voto, promover eventos para aumentar o ganho no capital social e utilizar o poder de compra junto a grandes fornecedores para obter redução de custos. As organizações devem se utilizar de sistemas de Tecnologia da Informação (TI) únicos para troca de informações, criando com isso um modelo de governança com participação de todos.