O USO DOS COMPUTADORES NOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA EDUCATIVA NA REDE ESTADUAL DE GOIÂNIA: LIMITES E POSSIBILIDADES DO AMBIENTE CYBER

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Brito, Maria Aparecida Candine de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas
BR
PUC Goiás
Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/1206
Resumo: A informática está presente em todas as esferas da vida social. Tendo sido alvo de discursos oficiais, trabalhos acadêmicos e produções científicas no que diz respeito ao seu potencial na educação e, de modo especial, no processo educativo. Todo esse discurso remete aos modos de apropriação e incorporação, pelos professores, do computador em suas práticas pedagógicas, de forma a instaurar diferenças qualitativas nas atividades de ensinar e aprender. Este trabalho aborda o uso do computador na escola, focalizando-o do ponto de vista das práticas pedagógicas utilizadas no LIE (Laboratório de Informática Educativa) da Rede Estadual de Goiânia. O objetivo é compreender como vem acorrendo o uso dos computadores nos LIE de escolas da Rede Estadual de Goiânia, identificando a dinâmica da ação pedagógica no processo educativo. Foi utilizada a abordagem qualitativa, por permitir ao investigador apreender a problemática no contexto em que ela se situa e também detectar elementos que, acrescidos aos pressupostos teóricos, poderão contribuir para melhor compreendê-la em sua dinâmica e em suas contradições. A pesquisa foi realizada em sete escolas públicas de Ensino Médio da Rede Estadual de Educação de Goiânia, Goiás, que possuem Laboratórios de Informática Educativa com Ambiente Cyber. Foram utilizados os seguintes instrumentos de coleta de dados: observação, questionários, conversas informais e diários de campo. Os principais teóricos que embasam a investigação são: Schaff (1993), Oliveira; Líbâneo; e Toschi (2003), Castells (1999), Silveira (2001), Bonilla e Pretto (2000), Fonseca (1999), Moraes (1997, 1995,1993), Levy (1993), Valente (1991, 1993,1997 e 1998), Moran (2000), Oliveira (2002), Sacristán (1999), entre outros.