A garantia dos direitos das mulheres no município de Cristalina-GO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Filgueiras, Sthéphane Gabriela Larcher
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Ciências Sociais e da Saúde
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Serviço Social
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/5117
Resumo: A presente dissertação tem como objeto o estudo dos direitos das mulheres no município de Cristalina em Goiás, no período de 2022. A opção sobre o recorte de gênero ocorre devido as desigualdades entre homens e mulheres serem intrínsecas à história da humanidade permeando costumes, política e cultura dos grupos sociais. Essas diferenças entre gêneros se materializam nas atribuições sociais, reverberando na divisão social das responsabilidades e obrigatoriedades, na inserção e remuneração no mercado de trabalho, no acesso ao controle de recursos e, por conseguinte nas legislações. Como pressuposto desta pesquisa, partimos da hipótese que existe tensionamento e contradição entre a realidade concreta e as conquistas em relação aos direitos das mulheres no Brasil, situação que não se faz diferente no município de Cristalina. A análise sobre a existência de instrumentos legais perpassa pelo conhecimento da realidade local no tocante à economia, política, e às demandas da população feminina. Concluiu-se que que o município de Cristalina possui legislações para garantia de direitos das mulheres em consonância com os princípios estabelecidos pelo Plano Nacional de Políticas para Mulheres, e também, que o município caminha para a melhoria das estruturas e dos serviços existentes, contudo, a falta de dados quantitativos do atendimento à mulher, e a mulher vítima de violência, dificulta a elaboração e a eficácia das ações e políticas públicas