A congada: o reino do Kôngo, religiões e africanidades
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Teologia Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências da Religião |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4639 |
Resumo: | Trabalho tem como objetivo responder à questão: Quais contribuições o Reino do Kôngo trouxe pela diáspora africana e estão contidas na congada em Goiânia? Sendo uma pesquisa bibliográfica na forma de um "estado do conhecimento" da produção científica. O autor desta dissertação participa do grupo de pesquisa Memória Social e Subjetividade na IES PUC Goiás. As fontes bibliográficas têm como base nos trabalhos selecionados e discutidos sobre a congada. Do ponto de vista teórico-metodológico escolhido é a hermenêutica da Ciência da Religião contemplando também as discussões de outras linhas teóricas. A seleção de 136 trabalhos no site da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) ligada ao (CNPq) e (CAPES). Desses trabalhos foram selecionadas nove teses e cinco dissertações. Os capítulos foram divididos em três: no primeiro sobre o Reino do Kôngo, seu contexto histórico, geográfico, político, social, cultural e religioso, as etnias suas identidades e a sua africanidades. No segundo capítulo sobre o Reino do Kôngo, suas culturas e suas religiões, sobre a diáspora africana. No terceiro capítulo, sobre a congada, seus símbolos, catolicismo popular, a religiosidade africana na religiosidade afro-brasileira da congada. Tendo como conclusão, os desdobramentos da diáspora africana com o sincretismo cultural e religioso europeu e africano trazidos para o Brasil, contidos na congada em Goiânia. Percebido que o sentido de pertencimento dos congadeiros a uma ancestralidade africana no Reino do Kôngo e sua humanidade ressignificada na congada de Goiânia. Resultando no fortalecimento de sua identidade afrobrasileira perpetuada pela tradição |