Representações de autoridade no grupo tropicalista

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Lustosa, Maridulce Ferreira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Católica de Goiás
Departamento em História
BR
UCG
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em História
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/2259
Resumo: Este estudo trata sobre questões pertinentes à autoridade, com visibilidade específica para o grupo artístico musical conhecido como tropicalista, seu conceito, imagens de negação e seus entrelaçamentos, através de um diálogo em Richard Sennett. A pesquisa investigou as representações da autoridade para grupo tropicalista na década de 1960, com o recorte temporal de 1967 a 1969, período esse que marcou o tempo de juventude da maioria dos atores tropicalistas. Os fatores que dão significado a relação do grupo com a autoridade é tecido historicamente pelos acontecimentos que marcaram o mundo de então e pelas condições sociais e culturais objetivas especialmente no eixo espacial das cidades de São Paulo e Rio de janeiro. O trabalho está estruturado em três capítulos. O primeiro tem como título OS TROPICALISTAS: É PROIBIDO PROIBIR situa o movimento tropicalista no panorama da cultura brasileira, a preocupação que esta juventude tinha na construção de uma imagem própria e a importância do movimento antropofágico para as elaborações intelectuais e artístico- musical deste grupo. O segundo tem como título PANIS ET CIRCENCES: IMAGEM DE UM NOVO TEMPO e desenvolve a descrição e a interpretação das imagens que colaboraram com a análise da relação entre a autoridade e os tropicalistas e o terceiro capítulo, PARA ALÉM DAS FORMAS: O TROPICALISMO E SEUS DISCURSOS têm a atenção voltada para a análise dos discursos, a partir das suas criações musicais e depoimentos.