O DESAFIO DE TRABALHAR EM EQUIPE MULTIPROFISSIONAL EM UMA UNIDADE DE TRATAMENTO HEMODIALÍTICO.
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Serviço Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2169 |
Resumo: | Esta dissertação tem por objetivo geral estudar como é o trabalho dos profissionais lotados em uma unidade de hemodiálise, se estão preparados para fazer atendimento multiprofissional e analisar os fatores que dificultam esse trabalho. Como suporte teórico-metodológico utilizou-se a análise qualitativa dos dados, foi realizado pesquisa exploratória de campo no serviço de hemodiálise do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, com 15 funcionários entre os meses de maio e junho. A equipe pesquisada é constituída de 51 funcionários. Foram entrevistados 2 médicos, 3 enfermeiros, 1 assistente social, 5 técnicos de enfermagem, todos do sexo feminino, funcionários efetivos da UFG e com tempo médio de trabalho em hemodiálise de 13 anos. Foi realizado entrevista semi-aberta com 2 questões preponderantes: como é formada a equipe multiprofissional em hemodiálise e quais são os desafios para o trabalho multiprofissional. Para a análise dos dados, foi utilizado o método de análise de conteúdo de Bardin. A pesquisa revelou que os funcionários tem a percepção do trabalho multiprofissional assim como a sua importância para o tratamento do paciente renal, indicam a composição ideal para uma equipe multiprofissional em hemodiálise. A equipe compreende que o trabalho multiprofissional pode trazer grandes benefícios para o paciente. Os desafios para se trabalhar nesse formato são: a falta de pessoal especializado e condição técnica para execução do trabalho e a ineficiência da comunicação. A experiência vivenciada por este estudo não deixa dúvidas de que o trabalho no formato multiprofissional é mais adequado para o atendimento das necessidades dos pacientes renais, assim como para a equipe. |