Michel Foucault, educação e formação do sujeito
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/1234 |
Resumo: | Esta pesquisa objetivou buscar a formação histórica do conceito de subjetividade moderna na sociedade ocidental, problematizando a concepção que coloca o homem como sujeito unitário, autônomo, cognoscente e objeto de seu próprio conhecimento sobre o qual a própria razão se baseia, analisando suas implicações com a educação e formação do sujeito. Buscaremos o conceito de subjetividade moderna nas análises históricas das práticas sociais de subjetividades empreendidas por Michel Foucault na antiguidade greco-romana, nos primeiros séculos da era cristã e na formação do sujeito moderno fabricado pelo discurso cientifico. História e subjetividade se entrecruzam por domínios filosóficos. Nas análises dos saberes presentes nas práticas sociais podemos reinterrogar o conhecimento, o sujeito e as condições que o transformam em sujeito de conhecimento. Observamos que as práticas do cuidado de si são elementos que constituem a subjetividade na antiguidade, fundamentando a existência de um sujeito que postula a verdade através de procedimentos éticos, que regulam a si e aos outros. Na modernidade, as práticas sociais estão reveladas no saber científico conduzido pelas Ciências Humanas, que ordenam o jogo das representações do sujeito como objeto e como conhecimento. |