O DIREITO À EDUCAÇÃO E A MEDIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO IFG: UMA SIMBIOSE NECESSÁRIA.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Pessoni, Ludmylla Ribeiro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Ciências Sociais e Saúde::Curso de Serviço Social
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Serviço Social
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3483
Resumo: Esta dissertação tem como objeto de análise a efetivação das ações referentes à intenção de garantir igualdade de condições de permanência dos estudantes que ingressam no Instituto Federal de Goiás (IFG), por meio da política de assistência social, no contexto histórico do capitalismo periférico e os limites impostos pelas condições de vida dos estudantes no exercício do direito à educação. O objetivo geral foi investigar a objetivação do direito à educação aos estudantes atendidos pela política de assistência social do IFG e verificar em que medida essa política tem sido capaz de fortalecer os objetivos de formação, permanência e êxito acadêmico dos seus usuários. Para isso, realizou-se um estudo bibliográfico, pesquisa documental e empírica. Como instrumento de coleta de dados, foi utilizado entrevistas semiestruturadas com os estudantes usuários do auxílio estudantil do IFG. Desta forma, esta dissertação apresentou o percurso das políticas públicas de educação, enfatizando a educação tecnológica e a trajetória do IFG, bem como a conceituação da assistência social compreendendo-a como mediadora para a efetivação das políticas destinadas aos estudantes. O estudo possibilitou compreensão da real relação entre educação, trabalho e as políticas sociais, dentre elas a de educação e a de assistência social, na sociedade capitalista. Possibilitou compreender que a assistência social é necessária como direito para viabilizar a permanência dos estudantes de baixa renda na escola, mas, para isso, deve ir além de auxílios materiais ou financeiros que não alcançam a todos que necessitam e não conseguem suprir nem mesmo as necessidades básicas dos estudantes.