Análise cienciométrica em estudos genéticos com o uso da imuno-histoquímica.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Silva, Andreia Luiza Pereira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas
BR
PUC Goiás
Genética
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/2380
Resumo: A imuno-histoquímica (IHQ) é um método diagnóstico que tem como objetivo detectar um antígeno tissular ou celular, sendo uma técnica cada vez mais utilizada tanto em pesquisa, quanto em diagnóstico. Seu uso cada vez mais amplamente difundido também está gerando, atualmente, um maior interesse na reprodutibilidade do método. Sendo assim, tornase importante abordar, por meio de análise quantitativa, o desenvolvimento das aplicações e inovações desta técnica, bem como avaliar sua contribuição nas diversas áreas da genética. Para tanto, existem metodologias que permitem avaliar a produção científica em uma determinada área, como as análises cienciométricas. O objetivo deste estudo foi caracterizar a produção científica sobre a técnica de imuno-histoquímica, no período de 1986 a 2013, a fim de avaliar as tendências e perspectivas do desenvolvimento no campo da genética com o uso desta instrumentação, por meio da análise cienciomética. Para isso foi realizado um levantamento bibliográfico no sítio Scopus, utilizando as palavras immunohistochemistry* and genetic* and molecular* biology*. Foram realizadas diferentes abordagens de avaliação sobre os artigos: tipo de publicação (experimental ou revisão), número de artigos/ano, autores, áreas, revistas, fator de impacto das revistas que mais publicaram, dentre outros. Como resultado, constatou-se um aumento no número de publicações em genética com o uso da IHQ no decorrer dos anos seguido por uma estabilização, principalmente nos países desenvolvidos como os EUA. Observou-se relevante interesse no estudo com humanos. A maioria das pesquisas foi realizada com estudo de proteínas, seguidas por ácido ribonucleico (RNA). A principal patologia associada ao estudo imuno-histoquímico foi o câncer, confirmando seu uso com uma importante ferramenta no laboratório de patologia.