A Representação Social da Inteligência em Familiares de Adolescentes Considerados Superdotados
Ano de defesa: | 2002 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica de Goiás
Departamento de Psicologia Brasil UCG Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3900 |
Resumo: | O presente trabalho pretende conhecer a representação social da inteligência tendo como objetivo: conhecer a representação social da inteligência em familiares de adolescentes considerados superdotados participantes do Programa Aprender a Pensar. Faz-se uma relação entre superdotação e inteligência no intuito de esclarecer estes conceitos e apresentá-los de forma relacional com a representação social como um saber vivido, agido. Aborda-se também o dilema da superdotação considerando-a algo inato e aprendido, dentro de uma perspectiva psicossociológica, bem como a influência destas concepções no desenvolvimento do adolescente superdotado, com o objetivo de conhecer o conceito de representação social da inteligência para as famílias participantes. Participaram desta pesquisa 53 sujeitos, familiares dos 22 adolescentes, considerados com indicativos de superdotação, que compuseram o grupo de referência. Os resultados indicam a existência de um campo comum das representações sociais, estruturado em torno das funções psicognitivas dos familiares. |