AYRÁBEJI DE XANGÔ O Cine-transe e sua rubrica etnográfica.
Ano de defesa: | 2011 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas e da Terra BR PUC Goiás História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/3320 |
Resumo: | O presente trabalho de qualificação tem como escopo o questionamento audiovisual na abordagem da imagética do culto de Xangô na perspectiva do cinema documental. Ao considerar a imagem como escrituração científica no campo da História, utilizamos como suporte teórico, as matrizes do cinema etnográfico e do cinema verdade que deram origem ao Cine-Transe. Com base no estudo científico do sincretismo religioso brasileiro, que incorpora em seu conteúdo histórico a resistência da cultura africana, apresentamos como escritura cinematográfica, a peça intitulada Ayrábeji de Xangô como dissertação audiovisual a fim de tecer nossas reflexões acerca do percurso metodológico adotado na pesquisa imagética de campo e sua função heurística na representação da história. Desta forma, fizemos uso do método etnográfico visando à orientação científica da observação e leitura das representações do Candomblé, tendo como pressuposto conceitual, o filme científico como uma categoria audiovisual específica e reveladora de modelos culturais na produção do conhecimento. |