O ensino de química na perspectiva do aluno: representações sociais e afetividade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Neves, João Francisco
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Pedagogia
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4764
Resumo: O objetivo desse trabalho é investigar as representações sociais do ensino, e do professor de química, a fim de encontrar explicações para a rejeição afetiva que parece ocorrer em relação a essa disciplina. Para isso foi utilizada a teoria das representações sociais de SERGE MOSCOVICI, além de outros autores como ABRIC e SÁ. Para uma análise pedagógica do tema, foram consideradas as obras de FREIRE, LIBÂNEO, FOGAÇA e LIMA, entre outros. Foi realizada uma pesquisa de campo em uma escola pública de ensino médio, através de entrevista e questionário com 22 alunos. Os resultados demonstram que a maioria dos alunos relataram dificuldades no aprendizado em alguns conteúdos da Química. Os principais fatores citados foram: fraco desempenho de aprendizado dos conteúdos nas disciplinas afins, ausência de uma didática contextualizada, estrutura da unidade escolar, prática de uma metodologia diferenciada. Além disso, utilizou a abordagem estruturalista das representações sociais para identificar o núcleo central das representações do ensino de química e do professor de química dando luz a perspectiva do aluno sobre esses dois temas. Pesquisa envolvendo as representações sociais sobre o ensino de química, identificou que os alunos acham difícil os conteúdos de Química. Essa objeção é justificada por utilizarem com frequência a Matemática e a prática constante de aulas teóricas. Para superar essas lacunas, o professor precisa ser afetivo e comunicativo