A humanização de ambientes hospitalares oncológicos pediátricos vozes e discursos.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Carvalho, Renata Moura de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências da Saúde
BR
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências Ambientais e Saúde
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/3022
Resumo: Com o passar dos anos os hospitais foram se transformando em espaços com alta tecnologia e infraestruturas para atender com mais eficiência uma maior parcela da população. Esse processo gerou a despersonalização devido ao caráter tecnicista que esses ambientes passaram a ter. Muitos ambientes se tornaram frios, assustadores e desumanos repercutindo na qualidade de vida dentro desses espaços. Quando a atenção em saúde é focada na criança ou no adolescente as questões de humanização devem ser levantadas como pontos-chave para o bem-estar durante a hospitalização sendo importante entender a percepção que os usuários e profissionais têm quanto ao ambiente em que estão. Este trabalho tem como objetivo explorar as perspectivas dos usuários e profissionais de um hospital oncológico pediátrico em Goiânia e de arquitetos regionais quanto à contribuição do ambiente físico arquitetônico para o processo de humanização. Teve como metodologia a pesquisa qualitativa com o suporte teórico na Teoria Fundamentada em Dados Construtivista de Kathy Charmaz (2009), onde os dados foram obtidos a partir de experiências compartilhadas e das relações com os participantes. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados, entrevistas semiestruturadas com dez acompanhantes, sete pacientes, seis profissionais da saúde e três arquitetos. Dos resultados emergiram seis categorias: Tentativas de adaptação; Desgaste no hospital; Qualidade da estrutura funcional do hospital; Falhas na qualidade do funcionamento do hospital; Qualidade da estrutura física do hospital e Falhas na qualidade da estrutura física do hospital.