Arte da sedução em tempos hipermodernos na literatura, de João Gilberto Noll, e no filme Demolição, de Jean-Marc Vallée
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Letras Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4411 |
Resumo: | Esta dissertação estuda os apontamentos que identificam as características que compõem a identidade hipermoderna na obra de João Gilberto Noll: A Máquina de ser, sendo escolhidos os contos “No dorso das horas”, “Convívio” e “A máquina de ser”, e no filme Demolição, de Jean-Marc Vallée. As imagens dos corpus, com seus discursos, norteiam as análises sobre as seguintes temáticas: hipermodernidade, vazio, poder, liquidez, consumo, individualismo extremo e sedução. São temas entrelaçados, apesar de terem estéticas diferentes, mas também aproximadas. A fase da modernidade flui para a hipermodernidade em que os estudos partem de conceitos dos anos de 1970 até a pós-modernidade. O objetivo geral é identificar os elementos estéticos que compõem a identidade hipermoderna nos contos de Noll e no filme Demolição. As questões levantadas sobre os elementos estéticos nos contos e do filme em análise e sobre quais as relações que as obras têm com os conceitos de sedução na fase hipermoderna retratam as hipóteses. Há uma personalização do vazio no qual a teoria hipermoderna lipovetekyana sustenta o modo de existir no mundo do homem contemporâneo. Os resultados mostram as artes comparadas na hipermodernidade que desencadeiam as noções estéticas das caracterizações temáticas, em que o objeto artístico passa pelo transestético no espaço e tempo, com personalidades que se identificam com o homem hipermoderno, socialmente hedonista e de narcisismo extremo |