A PSICOTERAPIA COMO CENÁRIO SOCIAL DE PRODUÇÃO DE SENTIDO
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/1871 |
Resumo: | RESUMO Este trabalho, ao focalizar, no setting psicoterapêutico, o desenvolvimento contínuo e processual do ser humano, objetiva compreender a produção de novos sentidos na configuração subjetiva do sujeito, a partir da relação dialógica que se estabelece entre psicoterapeuta e cliente. Inerente à condição humana, a produção de sentido realiza-se num espaço simbólico relacional e, apesar de seu caráter subjetivo e singular, é perpassada pela cultura e a história do sujeito. Com base na teoria da subjetividade proposta por González Rey, categorias como sujeito, produção de sentido e subjetividade (individual e social), compõem o referencial teórico sobre o qual se constrói a pesquisa. Os princípios da epistemologia qualitativa, que nortearam todas as etapas da investigação, ressaltam a importância de espaços dialógicos na produção do conhecimento. O estudo de dois casos clínicos resulta em um processo de conhecimento que reafirma a psicoterapia como um legítimo cenário social de investigação científica sobre desenvolvimento humano, mostrando que a relação estabelecida auxiliou os sujeitos pesquisados a empreender transformações significativas em seus espaços relacionais. |