Via viagem: práxis, polifonia e aprendizado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Oliveira, Rosângela Maria Gonçalves
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas
BR
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/3161
Resumo: O romance Via Viagem, de Carlos Fernando Magalhães, assume uma nova forma de compor, surgida quando a forma tradicional parecia em crise, renovando algumas formas anteriores, como o processo de narração, o espaço e o tempo narrativos, entre outros. É recoberto de influências, entre elas o cinema, o nouveau roman francês, os estudos teóricos e semióticos dos anos 70, o existencialismo sartreano. No entanto, uma de suas principais influências parece ter sido a Literatura Práxis, instaurada por Mário Chamie em 1962. O objetivo geral de nosso trabalho é confirmar essa influência práxis exercida no livro, o que será feito através da leitura de M. Chamie, acrescentada das leituras de Moema Silva Olival e Heloísa Campos Borges sobre a intertextualidade e polifonia do texto. Nossa contribuição está na leitura de Via Viagem como romance de aprendizado, se servindo das leituras anteriores relatadas no trabalho.