Comparação entre as técnicas de extração de DNA em osso humano por partículas magnéticas e coluna de sílica
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Genética |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2359 |
Resumo: | A identificação humana de restos mortais em avançado estado de decomposição, carbonizados, desastres em massa e esqueletizados pode ser realizada pela Genética Forense e, na maioria das vezes, ossos e dentes são as únicas fontes de DNA viáveis para análise. Dessa maneira, considerando o grande número de ossos utilizados na identificação humana e a necessidade de padronização da técnica de extração de DNA nesse tipo de amostra, o objetivo do presente trabalho é comparar duas técnicas de extração de DNA, com possibilidade de automação. A análise foi realizada em vinte e cinco ossos humanos avaliando a quantidade do material genético extraído, os perfis genéticos obtidos em cada amostra e o tempo de análise gasto pela metodologia de extração. Com a metodologia de extração por partículas magnéticas utilizando plataforma automatizada, o tempo de análise foi de 3 horas para processar 12 amostras, enquanto que por coluna de sílica 4 amostras em 27 horas. Partícula magnética recuperou uma maior quantidade de DNA em 88% das amostras. 68% das amostras extraídas por partículas magnéticas tiveram uma amplificação parcial alta (9/16 loci) e por coluna de sílica apenas 36%. Por conseguinte, a metodologia de extração por partículas magnéticas é apropriada para a automatização dos processos de extração. |