RASCUNHOS DOS TEMPOS: A CONQUISTA DA HONRA E CARTAS DE IWO JIMA REESCREVEM A HISTÓRIA E A MEMÓRIA
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas e da Terra BR PUC Goiás História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2260 |
Resumo: | Este trabalho discutirá o cinema como um dos símbolos da Modernidade, um dos fenômenos da sociedade de massas e de consumo, identificando o cinema como portador de uma linguagem específica. Trata o filme como um artefato da sociedade industrial, mas um artefato portador de sentidos e de historicidade. Esta Dissertação utilizará três grandes fontes e objetos para discutir a apropriação da memória individual, convertida em memória social e em lugar de memória, tratadas como símbolos da presentificação do passado. As fontes serão a correspondência pessoal-familiar do militar japonês Tadamichi Kuribayashi, a obra A Conquista da Honra (2000), escrita pelo norte-americano James Bradley e duas peças fílmicas, A Conquista da Honra e Cartas de Iwo Jima, dirigidas por Clint Eastwood, lançadas em 2006. O trabalho sustenta que o filme histórico, como são históricos os dois filmes indicados de Clint Eastwood, é sempre um filme ficcional, partindo de uma montagem das evidências do passado. O trabalho quer concluir que as três fontes permitem reler a história, valorizando as memórias e experiências individuais, um rico material para o domínio da História Cultural. |