AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE NÃO CITOTÓXICA DO VENENO DA COBRA BOTHROPS PAULOENSIS EM CÉLULAS MONONUCLEARES DO SANGUE PERIFÉRICO HUMANO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Castro, Fernanda de Oliveira Feitosa de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências da Saúde
BR
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências Ambientais e Saúde
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/3126
Resumo: Os venenos de serpentes são misturas complexas compostas por proteínas e peptídeos, aminoácidos, nucleotídeos, lipídios e carboidratos que apresentam importantes atividades biológicas como citotoxicidade, neurotoxicidade, miólise sistêmica, cardiotoxicidade, danos renais, desordens hematológicas entre outras. Essas moléculas têm-se mostrado como potenciais componentes farmacológicos com potente ação contra a atividade de bactérias, vírus e fungos. O presente trabalho visou avaliar a atividade não citotóxica do veneno bruto da cobra Bothrops pauloensis em células mononucleares (CMN) do sangue periférico humano. Após a padronização da obtenção de CMN do sangue periférico e da concentração ideal de fitohemaglutinina(PHA) e interleucina-2 (IL- 2) para cultivo celular, foi realizada a avaliação do efeito não citotóxico de diferentes concentrações do veneno bruto da Bothrops pauloensis no cultivo celular. As células mononucleares do sangue periférico foram separadas por meio gradiente de densidade e cultivadas em meio de cultura. A avaliação da atividade citotóxica do veneno foi realizada pela visualização da placa após 24, 48 e 72 horas. A concentração 0,05 μg/ml não apresentou atividade citotóxica, sugerindo a possibilidade de utilização em ensaio com CMN infectadas por vírus, bactérias e fungos.