Viabilidade técnica da aplicação de polímeros termoplásticos reciclados para impressão 3d
Ano de defesa: | 2019 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Engenharia::Curso de Engenharia de Produção Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Engenharia de Produção e Sistemas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4363 |
Resumo: | Este estudo apresentou a descrição das propriedades mecânicas de peças impressas em equipamento de Manufatura Aditiva com base no sistema de extrusão e verificou a viabilidade de reutilização de insumos reciclados de polímeros termoplásticos: ABS, PLA, PEAD, PP e PETG. Trata-se de pesquisa quantitativa e qualitativa, a partir de ensaios experimentais, por meio de estratégias de avaliação de parâmetros de preenchimento e temperatura de extrusão para cada tipo de polímero. A pesquisa foi divida em três etapas. Na primeira etapa foi realizada a caracterização dos materiais e análise da perda de massa em várias temperaturas utilizadas durante a fabricação do filamento, observando que a maior perda (5,8256%) foi na temperatura de 280 ºC com o polímero PP, e percebeu-se que não houve uma perda significativa de massa. Na segunda etapa foi realizada a fabricação de filamento a partir de material virgem e reciclado, em que foi possível identificar que a dimensão estabelecida nesse filamento foi em 1,75 mm para utilização na impressora 3D Zmorph. A terceira etapa foi a impressão dos corpos de prova com os polímeros virgens e reciclados (ABS; PETG; PLA e PP) com 50% e 35% de preenchimento dos corpos de prova. Após a impressão foi possível constatar que os corpos de prova impressos em PETG reciclado com 50% de preenchimento, foram os que obtiveram o maior limite de resistência à tração (49,12 MPa) e de flexão (5,05 MPa). Já, no ensaio de dureza o PLA reciclado 50% obteve-se a média em 215,55 GPa. Verificaram-se três falhas no processo, em que ocasionou o descarte de peças impressas. Em relação a viabilidade técnica no processo de fabricação dos filamentos a partir de resíduos reciclados, foi confirmado que é viável a impressão de peças em relação à qualidade do filamento e dimensões estabelecidas do filamento com 1,75 mm, já a viabilidade econômica da fabricação de filamento com material reciclado, mostrou que gera uma economia de aproximadamente cerca de 88% no custo da matéria prima |