Crianças de dois a quatro anos de idade: conflitos e sua resolução
Ano de defesa: | 2001 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica de Goiás
Departamento de Psicologia Brasil UCG Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3895 |
Resumo: | Este trabalho teve o intuito de caracterizar as diferentes formas de conflito e sua resolução entre crianças de 2 a 4 anos de idade. Dados sobre o sexo e os comportamentos dos protagonistas e de terceiros envolvidos em 249 episódios de conflitos foram registrados a partir do método de todas as ocorrências. Obteve-se um maior número de conflitos iniciados por meninos (214) do que por meninas (35). Não foram encontradas diferenças de gênero em relação à categoria inicial do conflito, ao comportamento de “primeira resposta” da vítima, à forma de resolução do conflito e à freqüência de interferências da professora. Não houve dependência significativa entre o comportamento de início e a forma de resolução dos conflitos, mas sim entre o comportamento de início e a primeira resposta da vítima: agressões foram mais freqüentemente seguidas de agressões, enquanto objeções foram as respostas mais comuns para “assaltos”. Comportamentos afiliativos ocorreram entre os adversários em 42% dos episódios. Não houve dependência entre a ocorrência da afiliação e o gênero dos protagonistas. Uma análise de regressão logística direta indicou que o envolvimento de um terceiro indivíduo, e o afastamento dos adversários após o conflito, são fatores negativamente correlacionados à ocorrência de afiliação entre os protagonistas no pós-conflito. |