Poesia e realismo em Rio do sono, de José Godoy Garcia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Fayad, Maria Elizete de Azevedo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas
BR
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/3274
Resumo: José Godoy Garcia (1918-2001), poeta com engajamento político e social, passou quase despercebido na história da cultura goiana. Ciente da escassa fonte de pesquisa sobre sua obra, este estudo analisa a obra Rio do sono (1948) para verificar a lisibilidade realista como recurso transmissor de clareza, homogeneidade e coerência lingüística da sua lírica, com enfoque na concepção histórica da realidade empírica e no realismo enquanto convenção discursiva. Para tal, estipula-se sua fortuna crítica e faz-se uma visão geral de sua obra. Em seguida, discute-se a lírica e o realismo e suas vertentes, cujo arcabouço teórico se fundamenta em Aristóteles (1973); Alfonso Berardinelli (2007); Jenny Laurent (2003) Erich Auerbach (1976); Roland Barthes (1972; 1972b); Roman Jakobson (1978; 1990) e, especialmente, Phillipe Hamon (1984). Através dessa discussão teórica, avalia-se o realismo de algumas poesias de Rio do Sono.