Aprisionamento e libertação feminina entre versos e prosas
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Ciências Sociais e Saúde::Curso de Serviço Social Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Serviço Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4359 |
Resumo: | Esta dissertação é o resultado de um projeto de pesquisa que eclode com a experiência pessoal e profissional. Seu objeto de estudo é estratégias de redescrição do filme “A Cor Púrpura”, que nasce na problemática de questionar como se apresenta o silenciamento e aprisionamento feminino? Se propõe a investigar se há ou não um processo de libertação das vozes silenciadas e que elementos sinalizam esse processo na obra. A proposta é promover uma discussão entre Serviço Social e as intersecções de gênero, aprisionamento feminino, libertação feminina, narrativas, dentre outras. Foi escolhido o filme: A Cor Púrpura, para o aprofundamento dessas questões. Ao propor o debate entre o filme que aborda sobre a mulher negra que é submissa primeiramente ao pai e depois ao marido, essa mulher é violentada fisicamente, espiritualmente e fisicamente. O tema principal a ser analisado tem como base a voz silenciada da personagem feminina Celie, essa voz se compreende como aprisionamento vivenciado de opressão no decorrer das fases da vida como: infância, adolescência e vida adulta. Essa pesquisa objetiva externar sobre as expressões de aprisionamento feminino, relacionando com o filme para assim explanar as vozes silenciadas na narrativa |