INTERTEXTUALIZAÇÃO NA OBRA DE MARINA COLASANTI: O TEAR E O TECIDO
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Letras Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3563 |
Resumo: | O texto traz a análise de aspectos do discurso literário como os processos de construção das cenas e o universo mágico, em que se realizam as narrativas de Marina Colasanti, tendo como mostra os contos das obras Doze reis e a moca no labirinto do vento (2006): “A mulher ramada”, Uma ideia toda azul (2006): “Além do bastidor”, “Entre as folhas do verde ó” e “Fio após fio”. Os objetivos geral e específicos são destacar e distinguir as cenas englobante e genérica presentes nas narrativas, identificar a natureza do signo verbal na sua relação com o signo não verbal e analisar recursos de intertexto, paratexto, entre outros, como procedimento artístico. Abordam-se os planos narrativos, nos quais se dá a realização dos personagens mimeticamente, partindo do pressuposto inicial formulado por Dominique Maingueneau. A linguagem não verbal é um convite à leitura da linguagem verbal e vice-versa. Ambas se associam aos signos que se constroem por meio da escritura textual: tear e tecido. Elas podem ser vistas ora de modo explícito, ora implícito, e se colocam a serviço de um poder que se realiza pelo ato de leitura. Assim, no texto narrativo, há rastros de um discurso em que o texto é encenado. |