Formação Crítico-Reflexiva de Professores de Inglês na UEG: Uma Proposta em Implementação
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/1196 |
Resumo: | Esta pesquisa investigou o processo de formação intelectual crítico-reflexiva de professores de inglês no curso de Letras de uma das unidades da Universidade Estadual de Goiás (UEG). O estudo amparou-se sobretudo nos estudos de Dewey, Schön, Zeichner, Giroux e Sacristán sobre a formação de professores reflexivos e nos estudos de Almeida Filho sobre formação de professores de inglês. A investigação teve como objetivos a apreensão das idéias e práticas dos sujeitos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem da língua inglesa, as contribuições que a proposta de formação crítico reflexiva oferece, em relação ao currículo anterior, e as limitações enfrentadas em sua viabilização ainda em processo de implantação. A pesquisa consistiu de atividades de observação direta não-participante e entrevistas semi-estruturadas tendo como sujeitos os professores de inglês, os alunos do curso de letras e a coordenadora do curso. Os dados foram organizados em categorias que expressam a visão dos alunos, professores e coordenadora sobre a concretização do projeto político pedagógico em suas possibilidades e limitações. A análise dos dados mostrou que as limitações geradas pela realidade estudada, inviabiliza a concretização efetiva da proposta, especificamente na área de inglês. Conclui-se que uma formação que busque a promoção do desenvolvimento da competência comunicativa na língua inglesa, o objetivo maior da proposta, iniciou-se com a elaboração e implantação do novo currículo, mas sua concretização requer, ainda, investimentos epistemológicos, políticos e sobretudo metodológicos. |