Cooperação empresarial: estudo de caso da Rede Arrozeiras do Sul.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: D Oliveira, Jose Luiz Prudente
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Engenharia::Curso de Engenharia de Produção
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Engenharia de Produção e Sistemas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4598
Resumo: No contexto das micro e pequenas empresas, o estabelecimento de redes de cooperação possibilita a geração de ganhos de escala e de poder de mercado, consequentemente melhor competitividade e maior lucratividade. A cooperação entre empresas, na forma de redes, tem sido destacada como configuração organizacional alternativa, em resposta às recentes transformações econômicas e tecnológicas, colaborando para consolidação de novos establishments. Este trabalho apresenta uma análise sobre Redes de Cooperação Empresarial – RCE, abordando e comparando os conceitos de RCE advindos do Rio Grande do Sul, com estudo do caso da Rede Arrozeiras do Sul. A metodologia pesquisa-ação de caso exploratório, visou a averiguação da realidade sistematicamente pela busca de fatos e princípios, com a coleta de dados selecionados visando alcançar o objetivo deste trabalho. A revisão de literatura permitiu desenvolver um roteiro para a realização de entrevistas junto a alguns participantes da Rede Arrozeiras do Sul. Os resultados demonstram que o associativismo empresarial pode ter mais de uma abordagem, segundo a escola do Rio Grande do Sul. Contudo, o conceito geral de RCE ainda pode propiciar diferenciações competitivas vantajosas para os seus membros, com vários ganhos: escala, economia criativa, tecnologia da informação, pesquisa e desenvolvimento e ainda orientar-se pela ecoprodutividade numa busca pela produção mais limpa.