O TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO: A DEGRADAÇÃO DO HUMANO E O AVANÇO DO AGRONEGÓCIO NA REGIÃO ARAGUAIA-TOCANTINS.
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas e da Terra BR PUC Goiás História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2241 |
Resumo: | Essa dissertação trata sobre a escravidão do homem nos dias atuais, onde podemos constatar que, o capitalismo e sua globalização econômica continuam subjugando os que vivem exclusivamente da sua força de trabalho. Ao analisar a escravidão contemporânea no Brasil, buscamos perceber a escravidão como um mecanismo de acumulação de capitais que prevalece na sociedade brasileira impondo justamente uma condição econômica desfavorável a milhares de trabalhadores, de privação da liberdade e geradora de subdesenvolvimento social. Atualmente, a globalização econômica mundial impõe uma nova divisão internacional do trabalho que faz de alguns países meros exportadores de produtos primários e commodities agrícolas que são produzidas à custa do trabalho escravo, principalmente em regiões mais empobrecidas, como na região da Amazônia Legal, notadamente na região Araguaia- Tocantins, onde o agronegócio escraviza trabalhadores pobres do Brasil, quando estes tentam conseguir alguma forma de dar o sustento a suas famílias. Diante dessa situação, destaca-se a luta da CPT (Comissão Pastoral da Terra) que tem lutado sistematicamente para combater o trabalho escravo, fazendo valer a legislação brasileira de proteção ao trabalhador, bem como auxiliando milhares de pessoas que se encontram nessa situação humilhante e indigna. |