Práticas emancipatórias na formação das profissionais docentes de educação infantil: desenhando caminhos possíveis

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Laureano, Renata Esmi
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: PUC-Campinas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15320
Resumo: A presente pesquisa discute a formação de profissionais para a educação infantil com base em referencial teórico que concebe a criança como ser ativo no seu processo de crescimento e desenvolvimento, que se traduz na construção de uma pedagogia da educação infantil. Nosso objeto de estudo é uma experiência com formação de monitoras de creche, que ocorreu em um curso realizado no período de 2003 a 2006, em uma prefeitura do interior do Estado de São Paulo. O objetivo de nosso trabalho é refletir sobre as práticas emancipatórias desenvolvidas no decorrer desse curso na perspectiva da formação de profissionais da educação infantil. Após a explanação teórica sobre o tema, elegemos dois eixos que fundamentam o trabalho na educação infantil: o cuidar-educar e o brincar, que constituem, nesta pesquisa, as categorias de análise do tema proposto. A metodologia utilizada esteve centrada em referências documentais, no caderno de registro de observações pessoais e nos depoimentos das monitoras, coletados nos diferentes momentos do curso. Como resultado, constatamos que as práticas emancipatórias apontam para as possibilidades inovadoras na esfera de práticas de formação de profissionais para a educação infantil e indicam a necessidade de implantação de políticas públicas que contemplem a demanda de formação desta categoria, que são as educadoras de crianças de 0 a 6 anos.