Assentamentos precários em áreas ambientalmente sensíveis: políticas públicas e recuperação urbana e ambiental em Campinas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Oliveira, Giovanna Ortiz de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: PUC-Campinas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16241
Resumo: Ao longo da história do urbanismo brasileiro, observamos a ausência do Estado com medidas mais eficazes para atender à demanda por habitação. Esse fato se perpetuou durante os anos e, somado com os atuais problemas sociais encontrados nas grandes , contribuiu para a degradação ambiental ocasionada por assentamentos irregulares. As Áreas Ambientalmente Sensíveis variam entre de interesse ambiental a áreas de risco. Além da ocupação predatória dos espaços urbanos com intensa urbanização sem planejamento, os assentamentos precários também contribuem com a alteração da vegetação, do solo, recursos hídricos e até na mudança do microclima, tornando-se inclusive risco à saúde e à integridade física e mental da população ali residente. Essas inadequações urbanas devem ser evitadas, e medidas mitigadoras, reparatórias e compensatórias com tecnologias adequadas devem ser adotadas para solucionar os diversos problemas de degradação. Diante de tal situação, é necessário conhecer as políticas públicas, especialmente as habitacionais, voltadas para equacionar os problemas oriundos das ocupações e os programas e técnicas de recuperação urbana e ambiental. A cidade de Campinas, região estudada, tem similaridades com outras regiões do Brasil, com inúmeros assentamentos inclusive em Áreas Ambientalmente Sensíveis, sendo, portanto, um caso representativo.